terça-feira, 17 de novembro de 2009

"Brincando" com Expressões Matemáticas

A brincadeira foi através de uma competição.
O objetivo era trabalhar com expressões matemáticas, através de cálculos mentais.
Formamos 2 grupos que tinham a meta de solucionar as várias expressões distribuídas. Primeiro com cálculos mentais, depois deviam colocá-las no papel. Quando os dois times já tinham chegado a todas as respostas, cada um deles indicou quem os representaria no quadro, para demonstrar o raciocínio com o qual chegaram àqueles resultados.
Venceu a equipe que finalizou corretamente as expressões, num menor espaço de tempo.
- Professora, na prova podia ser assim. Um colega ajudando o outro a raciocinar. Ia ser muito melhor... – desejou Hebert.


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Morte da Tartaruga


O que me deixa feliz é quando meu pai e minha mãe estão juntos. - disse Wedja

Ah, Eu fico muuuito feliz quando eu sou convidada para passeios com o Criança Esperança, é sempre tão legal !! - completou Natália

Ver minha mãe chorando me deixa muito triste - falou Esther
Foi assim, conversando sobre tristezas e alegrias que foi apresentada à turma a história da Morte da Tartaruga, de Millôr Fernandes.
Nela, o menino Henrique fica muito triste com a morte de seu animalzinho de estimação, mas, com a solução que seu pai deu, ele passa a ficar muito feliz, mesmo com o final insperado.
Discutimos também perdas e valores.
Ao final, foi proposta, ao grupo, uma análise gramatical do texto, e , o que mais chamou a
atenção foi como o autor repetiu a palavra tartaruga. Então foi feita uma reescrita de todo o texto, fazendo substituções utilizando sinônimos, pronomes, adjetivos etc, para a palavra em questão ( no lugar da "tartaruga" colocava-se "a pobrezinha", "dela", "o bichinho", "ela", etc), sem é claro, alterar a coesão do texto.



























terça-feira, 10 de novembro de 2009

Chapeuzinho Amarelo?

Por que será que essa “Chapeuzinho”, diferentemente da outra que tem naquele conto tão conhecido por nós, é chamada de Chapeuzinho Amarelo?
Foi assim que começou nossa conversa sobre essa história tão interessante, que Chico Buarque escreveu para sua filha.
Rapidamente, eles fizeram uma associação, que essa cor podia ter haver com a personalidade da menina (medrosa).
- Ah, ela deve ser Chapeuzinho Amarelo, porque ela devia sempre “amarelar”... – imaginou Ivanilson.
Com isso vieram muitas suposições e, logo, todos já estavam ansiosos para ler a história. Após a leitura, trabalhamos com a gramática textual e depois veio a melhor parte, a dramatização da história através de uma releitura do texto.
A turma se divertiu a valer.
E, com certeza, até Chico Buarque se orgulharia vendo sua obra sendo interpretada com tanto humor.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

MEDINDO E CALCULANDO...

Começamos falando em medidas e unidades de medidas.
Qual é a altura do Francisco? Quem é o mais alto da turma?
A partir daí começamos a questionar como podíamos calcular as medidas de algumas coisas.
Como podemos saber a medida do contorno da nossa piscina? E da quadra de futebol?
Como calculamos quantos metros de fita preciso comprar para colocar no contorno de uma mesa de aniversário?
Com essas e outras perguntas, iniciamos uma maratona de aferição de medidas.
Medimos os alunos, depois o quadro, a seguir a sala, etc.
Daí, para reforçar a idéia de que, o perímetro é a soma das medidas dos lados de uma figura, foi muito fácil.
Com o conceito bem trabalhado no concreto, passamos, então, para o abstrato, onde numa folha quadriculada, os alunos desenharam as figuras solicitadas e calcularam seus perímetros.

- Oba! Hoje já vou ver quanto minha mãe vai ter que fazer de babado pra enfeitar a tábua do bolo da minha irmã, disse Natália animada.