Com o fim das aulas se aproximando, e com ele o Natal, conversamos com a turma do Reforço Escolar, sobre essa comemoração tão "badalada" na mídia. Falamos sobre os esperados presentes, mas fizemos uma reflexão, principalmente, a que, realmente, devemos dar valor nesse dia.
E, a partir daí, resolvemos confeccionar cartões de natal, para felicitar amigos e parentes.
O cartão foi feito no formato de uma árvore de natal, através de dobraduras.
Depois, o decoramos e cada um escreveu, no verso, uma mensagem de Natal endereçada a uma pessoa querida. Alguns disseram que iam aproveitar para, além de desejar coisas boas, fazer seu pedido de Natal, também
No final, todos receberam a revistinha de passatempos, do Sítio do Pica Pau Amarelo, cujo tema era o Natal.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Consciência Negra também é tema no Reforço Escolar
Dada a importância do assunto, na semana da Consciência Negra, nossa aula no Reforço Escolar, foi voltada para essa tão necessária conscientização.
Conversamos sobre Zumbi dos Palmares, quem foi, o que fez, e sua importância para a história do negro. Fomos entender o que eram os quilombos, quem os povoava e porque, até chegarmos aos dias de hoje.
Falamos muito dos preconceitos e das discriminações raciais, onde todos concluíram que devemos dar um basta nesse tipo de comportamento.
Então, resolvemos fazer um levantamento de palavras que gostaríamos de poder abolir do nosso vocabulário, como discriminação, vergonha, preconceito, incompreensão, injustiça, humilhação, desrespeito, violência, intolerância, desigualdade.....
E aproveitando para trabalhar ortografia, esse conjunto de palavras acabou fazendo parte de um exercício ditado, que foi colado em suas próprias mãos desenhadas e recortadas, resultando num belo e significativo mural.
Conversamos sobre Zumbi dos Palmares, quem foi, o que fez, e sua importância para a história do negro. Fomos entender o que eram os quilombos, quem os povoava e porque, até chegarmos aos dias de hoje.
Falamos muito dos preconceitos e das discriminações raciais, onde todos concluíram que devemos dar um basta nesse tipo de comportamento.
Então, resolvemos fazer um levantamento de palavras que gostaríamos de poder abolir do nosso vocabulário, como discriminação, vergonha, preconceito, incompreensão, injustiça, humilhação, desrespeito, violência, intolerância, desigualdade.....
E aproveitando para trabalhar ortografia, esse conjunto de palavras acabou fazendo parte de um exercício ditado, que foi colado em suas próprias mãos desenhadas e recortadas, resultando num belo e significativo mural.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
A Arte de Produzir Textos
A produção de textos para os alunos, de forma geral, é uma atividade em que eles apresentam grande dificuldade e resistência, mas é através dela, que eles aprendem a se expressar por escrito, apresentando seus sentimentos, experiências e opiniões. Também aprendem a planejar o discurso em função de seus objetivos.
Eles reclamam que não tem idéias, não sabem por onde começar, e que suas produções ficam, muitas vezes, bastante confusas, sem uma seqüência.
Para trabalharmos essas dificuldades, nossas atividades no Reforço Escolar foram dedicadas a vários exercícios voltados para essa questão.
Eles reclamam que não tem idéias, não sabem por onde começar, e que suas produções ficam, muitas vezes, bastante confusas, sem uma seqüência.
Para trabalharmos essas dificuldades, nossas atividades no Reforço Escolar foram dedicadas a vários exercícios voltados para essa questão.
Para “esquentar”, começamos com palavras soltas e embaralhadas, para que eles formassem somente frases.
- Ah, por enquanto está fácil, professora, disseram eles.
Então fomos para uma nova etapa.
Foram apresentadas figuras com personagens expressando alguns sentimentos (tristeza, alegria, raiva, surpresa...).
Os alunos deveriam imaginar e escrever porque eles estavam daquele jeito.
Nesse momento pudemos percebê-los, muitas vezes, colocando no papel seus próprios sentimentos, experiências e anseios:
- Mariana está muito triste e chorando porque sua mãe morreu. (Antonio Victor)
- Patrícia está feliz porque o papai dela fez um bolo de chocolate com brigadeiro e deu um presente para ela. (Saiane)
- Oscar está assustado porque viu uma pessoa morta. (Thawane)
- Claudia está chorando porque a mãe dela não fez uma festa em seu aniversário. (Daniele)
- Ah, por enquanto está fácil, professora, disseram eles.
Então fomos para uma nova etapa.
Foram apresentadas figuras com personagens expressando alguns sentimentos (tristeza, alegria, raiva, surpresa...).
Os alunos deveriam imaginar e escrever porque eles estavam daquele jeito.
Nesse momento pudemos percebê-los, muitas vezes, colocando no papel seus próprios sentimentos, experiências e anseios:
- Mariana está muito triste e chorando porque sua mãe morreu. (Antonio Victor)
- Patrícia está feliz porque o papai dela fez um bolo de chocolate com brigadeiro e deu um presente para ela. (Saiane)
- Oscar está assustado porque viu uma pessoa morta. (Thawane)
- Claudia está chorando porque a mãe dela não fez uma festa em seu aniversário. (Daniele)
- O menino está assustado porque viu bichos em seu quarto. (Francisco Leandro)
O próximo exercício, então, foi a produção de texto propriamente dita, só que feita coletivamente.
Foram apresentadas palavras afins e, cada um na sua vez, deveria escolher uma palavra e apresentá-la como contribuição para a produção de uma história.
E quando eles perceberam que aos pouquinhos um texto foi surgindo, ficaram todos bem empolgados.
O próximo exercício, então, foi a produção de texto propriamente dita, só que feita coletivamente.
Foram apresentadas palavras afins e, cada um na sua vez, deveria escolher uma palavra e apresentá-la como contribuição para a produção de uma história.
E quando eles perceberam que aos pouquinhos um texto foi surgindo, ficaram todos bem empolgados.
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