CARNATALEON

Uma mistura de Carnaval, Natal e Reveillon.
Essa foi a leitura que despertou tanto interesse, na turma 1501, do CIEP Presidente João Goulart.
Emília, Narizinho e Pedrinho recebem um “conchagrama” (telegrama em forma de concha) para irem a uma festa no Reino das Águas Claras. Lá, encontram uma festa linda e o Príncipe Escamoso, que lhes explica que aquilo é o Carnataleon, uma espécie de virada de ano deles, em que todos trocam presentes e dão votos de “Glubdei”.
A Turma do Sítio vive uma aventura muito divertida, onde até a Dona Carochinha aparece para sabotar o evento. E aí, todos ficam empenhados em saber o motivo de tamanha maldade para, no final, Emília descobrir que a razão de tudo isso é o fato de, Dona Carochinha nunca ter recebido um presente de alguém, o que foi logo resolvido com uma boa conversa e vários presentes para ela.
A partir de toda essa história, trabalhamos interpretação de texto, gramática e ortografia, mas tivemos, também, uma bela discussão de valores, diversidade cultural e solidariedade.

Ao final, todos se deram “Glubdei”.

E, finalizando ... um “Glubdei” para você também!

Descobrindo o Prazer de Ler

Como nas aulas passeio, de Freinet, ontem nossas atividades, com a turma 1501, do CIEP João Goulart, foram no Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens.
Tivemos uma tarde muito enriquecedora !
Pudemos ter contato com vários tipos de livros e autores, e com isso, sem perceber, fomos aprendendo coisas bastante interessantes, exercitando nossa leitura e nossa gramática, aumentando nosso vocabulário e o mais importante, fomos descobrindo o prazer de ler.
Sabemos que, para obtermos o interesse pela leitura, é necessário entendermos que ler não é uma obrigação e sim uma satisfação. E para isso, a ida a esses eventos, contribui bastante.
Precisamos ser bons leitores para termos uma visão ampla do mundo, para nos expressarmos bem, sermos críticos, e mais ainda... para sonhar.... e, quem sabe, a partir daí, não teremos novos escritores?

Aqui Problema não é Problema

Buscar caminhos e estratégias que possam contribuir para um melhor desempenho, interferir na motivação, na compreensão dos assuntos e no sentido que atribuem àquela atividade, trabalhar com situações do dia-a-dia, como receitas culinárias, gasto da água do banho, previsão de gasto numa festa de aniversário, etc.
Foi dessa forma que apresentamos as situações-problema para os alunos, da turma 1501, do CIEP Presidente João Goulart, com a certeza de estarmos formando bons “resolvedores de problemas”, capazes de justificar e validar suas respostas.
Os enunciados apresentam possibilidades de vários caminhos, e eles, de acordo com sua consistência na formação e grau de maturidade, optam por um deles, demonstrando sempre, como chegaram àquele resultado.
Mais do que darem aquela resposta esperada, queremos que os alunos levantem hipóteses, selecionem e interpretem dados. Assim, estimula-los a pensar com autonomia e a tomar decisões sem seguir fórmulas, competências que serão usadas para o resto de suas vidas.

Discutindo a Gramática

Com o objetivo de compreender melhor a construção estrutural de textos, com a turma 1501, do CIEP Presidente João Goulart, começamos trabalhando com esquemas temporais básicos (passado x presente), assim como substantivos próprios e comuns, e suas flexões em número (plural e singular) e grau (aumentativo e diminutivo).

Para tal, a turma foi dividida em grupos, e esses receberam um quadro dividido em 04 partes. Em cada uma dessas partes, havia uma orientação de palavras a serem coladas. Numa, eles deviam colar verbos no passado, em outra, palavras no diminutivo. Na terceira parte deveriam colar nomes próprios e, na última, palavras no plural. Com esse material pesquisado começaríamos, então, acrescentando artigos e preposições, a construir frases e, posteriormente, textos, onde seria observado do que necessitamos, gramaticalmente, para essa construção.
Só que, à princípio, o que parecia uma simples brincadeira de quem cola mais palavras, virou, mesmo, uma atividade interativa onde, dúvidas e questionamentos foram surgindo e os próprios alunos foram tentando buscar as respostas, transformando a aula numa rica discussão gramatical.